Bendito Carnaval…
A carne do prazer
É uma carne diferente
É preciso muito saber
Para a fazer bem contente
Brinca-se agora no Carnaval
Com a carne a degustar
Mas ela não é igual
Há, pois, que a respeitar
Mas, contudo, há que brincar
Para esquecer o pecado
Não há nada como saber amar
O recado aqui está dado
O profano pode ser insano
Mas não deixa de estar presente
No Carnaval um mano-a-mano
Faz com que eu fique contente
Não me importa essa moral
Que alguém me quer inculcar
Eu vou ser sempre especial
Quando algo eu possa amar!