A ti Árvore
Que a árvore dê sempre frutos
Numa Aliança inalienável
Almas vagueiam em seu redor... muitos
Espíritos sem cor permanecem de forma indisputável.
Árvore, fonte da vida concebida sem pecado
Destes o fruto à humanidade
Alimento adverso num sonho acordado
Afinal tiras a fome e mostras te a verdade
Árvore Sagrada suspensa entre o tempo
Suavemente te deixas embalar na aragem do vento
A tua beleza e luz ofusca lentamente
E a humanidade acolhe te complacente
Árvore amiga que me aconchegaste com a tua sombra
Com o teu ar compadecido amparaste a minha dor
A agonia suportada cheirava como uma onda
Mas não o aroma do mar... no meu peito agitador
Obrigada
Árvore excelsa por te unires a mim
Naqueles dias em Dezembro, abominável caos
Com os teus ramos amparaste minhas lágrimas de jasmim
A ti, estendo neste momento as minhas mãos!
A ti, ocultamente obstinada
Agradeço o místico encanto por mim sentido
Naqueles dias em Dezembro... alienada
Se não fosses tu... oh, Árvore!... estava perdida!
Espíritos sem cor permanecem de forma indisputável.
Árvore, fonte da vida concebida sem pecado
Destes o fruto à humanidade
Alimento adverso num sonho acordado
Afinal tiras a fome e mostras te a verdade
Árvore Sagrada suspensa entre o tempo
Suavemente te deixas embalar na aragem do vento
A tua beleza e luz ofusca lentamente
E a humanidade acolhe te complacente
Árvore amiga que me aconchegaste com a tua sombra
Com o teu ar compadecido amparaste a minha dor
A agonia suportada cheirava como uma onda
Mas não o aroma do mar... no meu peito agitador
Obrigada
Árvore excelsa por te unires a mim
Naqueles dias em Dezembro, abominável caos
Com os teus ramos amparaste minhas lágrimas de jasmim
A ti, estendo neste momento as minhas mãos!
A ti, ocultamente obstinada
Agradeço o místico encanto por mim sentido
Naqueles dias em Dezembro... alienada
Se não fosses tu... oh, Árvore!... estava perdida!
Áurea Justo