quinta-feira, 14 de agosto de 2014

E, A VIDA É ISTO!


E, A VIDA É ISTO!


Uns morrem… outros nascem;
Uns festejam o nascimento,
Outros seguem rituais fúnebres;
Uns vivem a felicidade,
Alguns perdem-se pela felicidade
E há os que vivem em sua busca permanentemente.

Há risos, gargalhadas,
Lágrimas espalhadas pelo universo
No mesmo e preciso segundo, são vidas…
Vidas que vivem, que amam, que sofrem, que partem.

Vidas que são nadas e outras célebres
E, é um segundo apenas e ‘puf’…
Foi uma vida que deixou saudades!
Saudades que consolam e resta o sentido da vida!

O sentido da vida é comum a todos,
Um abraço, um carinho que faz a diferença,
E, quiçá atenua a saudade enquanto vida.

A vida é tanto, pouco ou nada…
Rios de felicidade, tochas de esperança,
E, é um segundo apenas e ‘puf’...

E, não há tempo
À última palavra, a mão esfria-se num sentimento
Que arrefece o tempo.
É tarde, resta a saudade
Que deixa a pele pela vida
E leva o abraço pela alma serena,
A paz na hora da partida…
O sorriso eterno.

O que se sabe, o que se espera, o que se leva da vida!?
Sabe-se que é vida e que é de todos,
Que nasce de nadas e termina no nada
E quiçá seja vida!?

Tenho em mente
Que vida é também este meu verso
Que é nada e tão profundo…
Quiçá reflexivo ao mundo!

E, é um segundo apenas e ‘puf’…
E, a vida é isto!

® RÓ MAR