Imagem: Joli COEUR
TEMPO... longínquamente
Já não há todo o tempo do mundo;
Quem o diz é este mundo moribundo,
Onde a frescura deu lugar à clausura
E alegria à amargura.
Há medo!
Assim quando ele se instala parece torpedo
Que nos abala a alma.
A calma vai se perdendo e no tempo que temos receio que nos reste,
Pedimos que nos ceda esperança.
A prece dá-nos segurança.
Parece que assim fazendo dá-nos um crescendo que nos ajuda a prosseguir.
Ficamos descansados como se de um ritual tratasse.
E assim como se almoça é a naturalidade a surgir como se "nada nos afetasse".
Quem dera!
Enquanto nos vamos "enganando"o tempo vai passando,
Aguardando sempre que nunca nos aconteça.
Sincera e confessamente também aos meus!
Oh céus!
Que nunca se me adormeça a vontade de agradecer a Deus.